A FOLHA
DE PARAOPEBA
INFORMATIVO REGIONAL
Paraopeba, Caetanópolis, Cordisburgo, Araçaí e Região
Minas Gerais - Brasil
Compromisso com as palavras
O pensar como forma de mudar o mundo.
Editorial
Grande amigo e conselheiro, estudioso e ser humano de muitos predicados, hoje descansa em Oriente Eterno e sua presença estão no esninamentos e exemplo.
Martins, repórter, fotógrafo e amigo. Inspiração para essa empreitada, lutar a boa luta com as palavras, o Verbo ressonante que cria tudo.
Sua presença remete a sabedoria e a busca constante pelo conhecimento.
Mais que saudar, cito com especial reverência:
"Recapitulando os ensinamentos. Acredito que todos saibam do que se trata e onde encontramos essa palavra:
A palavra V.I.T.R.IO.L não só simboliza a constante busca do ser humano para melhorar a si mesmo, polindo a “PEDRA BRUTA” da personalidade humana (o seu ego-inferior) para que um dia brilhe a sua Individualidade (o Eu Superior) que surge como um diamante diáfamo pela limpeza da alma ou pureza em seu coração (chakra cardíaco ou plexo-solar). A palavra V.I.T.R.I.O.L. vai além do trabalho do ser humano sobre si mesmo, e significa também um Lugar Oculto no Interior da Terra, que é conhecido há milhares de anos pelos Lamas Tibetanos e Mestres Hindus ou Brahmanes como o Reino de Agharta (AG - Fogo; HARTA - Coração = Coração de Fogo), onde vive uma Civilização avançada, sob a luz der um "Sol Central" que ilumina Shambhalla, a 'Shangri-lá', a morada eterna do Rei do Mundo, onde vivem os santos e sábios Seres Humanos que de tempos a tempos surgem na superfície para instruir a Humanidade."
Meu querido amigo, Ministro da Carastia de tantos debates e ensinamentos rendo aqui uma singela homenagem a um grande reporter como não encontramos mais, faço minhas as palavras do meu amigo e seu amigo e sócio no Repórter de Paraopeba o Luciano Jr, hoje desembargador: "Aprendemos com ele."
É aquela velha história de um rei sábio que quando viu que ia falecer , chamou seus súditos e disse que queria que deixassem o caixão aberto no cortejo, e com as mãos pra fora, sem nenhuma joia nem vaidade,nperguntaram a ele o porque, já que era um rei, ele disse que era para o povo dele se lembrar que dessa terra nada se leva a não ser o ADUBO. Uma homenagem ao homem e ao amigo, texto a quatro mãos em colaboração com Alecsandra Poxá.