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A Política como ela é

Paraopeba, 02 de agosto de 2016.

O cenário político eleitoral esta agitado.

O clamor das ruas é por posições claras, processos progressitas e propostas realistas.

Conversando com vários segmentos da sociedade paraopebense, assuntado com empresários, trabalhadores assalariados e uma classe que cresceu em todo Brasil os desempregados todos, como bem dizia o saudoso Estanlislau Geraldo da Silveira, seres sociais e políticos e comprovadamente não somos ilhas, opinaram claramente, sem medo de deixar suas posições inciais claras.

Claro que temos situações pacionais envolvidas mas quando chamados a análise mais crítica são coerentes, cada um no seu segmento e vivência mas em certo grau há uma idéia de evolução mais que natural, necessária.

Paraopeba tem o tão dito potencial, mas onde está o erro que não traz o progresso desejado pela população?

Não tratarei aqui das questões mais complexas, ficam as perguntas, por qual motivo nossos jovens, que são reconhecidamente competentes não são aproveitados como mão de obra criativa?

O que nossos gestores não percebem é que desenvolver e crescer são situações correlatas, mas conhecer a fundo a formação do povo, que Adam Smith já sabia a tempos atrás, a verdadeira riqueza de um povo é o povo.

Pensando nisso, dediquei algum tempo a escutar, e uma pessoa em especial me chamou atenção ao colocar que a distância entre o poder público e as verdadeiras necessidades da população é um fator de ruptura. Políticos, cessem de promessas vazias, megalomaniácas, sejam sinceros com o eleitor, mudem a visão que o povo tem da classe. União pela cidade, que é o segundo aglomerado mais importante após a família. União e conhecimento, esse pode ser o caminho.

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